_Então os bandidos deixaram digitais no banco... interessante, isso nos ajuda muito._disse o Governador ao ver as digitais.
  _Isso mesmo. Agora falta fazer os testes e descobrir quem são os bandidos._responde Michael Trotley.
  _Vamos logo chamar o Sr. Steel para ele fazer os testes.
  _Ok, vou mandar Mão Pequena chamá-lo.
Os testes são feitos e uma grande revelação é feita: O bandido é o dono do banco, chamado William Noods. Mas porque ele faria isso? Quem ele queria incriminar?
  _Certo, vamos investigar mais William, com certeza ele guardou esse dinheiro em algum lugar aqui na cidade. E quem são os outros?_disse o governador.
  _É melhor chamarmos ele aqui na cidade._sugeriu Mike Trot._ Talvez ele resolva confessar e ser preso sem mais mortes.
  _Sim, é uma chance. Vamos chamá-los e aí ele conta. E se não contar...
  _Sem essa. Ele é um homem bom. Ele vai contar.
Assim chamaram William Noods para dizer o que ele sabia. Mas ele nada falou.
  _Eu juro que não tenho nada a ver com isso. Eu não estava lá na hora que aconteceu.
  _Você tem provas de que não estava lá?
  _Não, apenas a família. Pois eu estava com eles na hora do ocorrido. Acho que eu estava dormindo a uma hora dessas.
  _Então nem sua família pode dizer, pois eles também estavam dormindo.
  _Sim, mas eu juro que não estava lá.
  _Então o que suas digitais estavam fazendo lá?
  _Eu trabalho lá, eu mexo lá todos os dias. E pelas digitais é impossível saber a hora que elas foram deixadas lá.
  _Sim, sabemos disso tudo. Mas não há quaisquer digitais de outras pessoas lá. Como explica isso?
  _Eles estavam com luvas, como ia ter digitais.
  _Boa explicação, apesar de ser meio óbvia. Mas então, como alguém entrou se não há sinais de arrombamento em nenhuma porta e nem em nenhuma janela?
  _Eu não sei. Alguma janela poderia estar aberta.
  _Impossível, todas as janelas estão fechadas com chave.
  _Eu não sei, eu não estava lá. Há inúmeras possibilidades. Há mais de 50000 pessoas nessa cidade, porque cismaram comigo? Eu sou apenas um bancário.
  _Ok, você não quer dizer nada. Então nós vamos até a sua casa e investigaremos tudo por lá.
Nisso, pode-se ouvir uma voz gritando o nome do governador. Era Ryan Nichols.
  _Senhor, um novo roubo ocorreu agora. Vimos os bandidos fugindo com dinheiro, e a porta de sua casa está destruída.
  _Como? Não havia ninguém lá como segurança? Quem foi o imbecil que mandou meus seguranças saírem de lá?
  _Senhor, Com o toque de recolher não sobrou ninguém na cidade. Apenas eu, você, dois prefeitos, Michael Trotley e os 5 soldados escolhidos por ele.
  _Não acredito. Mas vocês pelo menos capturaram algum?
  _Na verdade sim, mas o Soldado que o pegou tomou um tiro e acabou deixando-o escapar.
  _Filhos da mãe! Vocês são todos incompetentes! Como puderam deixar os bandidos fugir.
  _Eles eram muitos. Não havia como pegá-los.
  _Certo, investiguem o local e vejam se deixaram rastros, pois logo estarei lá.
  _Estamos indo.
Então o Governador voltou a olhar para o bancário e disse:
  _Então você realmente não tem a ver. Mas eu ainda acho que você tem relação com o roubo. Vá para Sivenzila com todos os outros. Qualquer coisa lhe chamaremos.
  _Ok, obrigado.
Assim, o Governador foi até sua casa para ver o que haviam descoberto. Novamente um crime sem pistas. Se continuasse assim nunca descobririam nada. Então, ele resolveu colocar todos escondidos, para que logo que os bandidos entrassem na cidade, eles capturariam-os.
Mas ninguém entrou na cidade. Eles esperaram horas e nada. Então Patrick resolveu botar em prática um antigo plano: Fazer um muro que fechasse toda a cidade, já que, segundo as leis do país, ela não podia mais crescer.
Em uma semana todo o muro estava pronto. E todos os cidadãos de lá saíram de Sivenzila e voltaram para lá.
Novamente Patrick Hosbely se pronunciou do alto do Edifício Municipal.
  _Bom dia a todos. Todos sabem que há um bandido que cometeu vários crimes nas últimas semanas..._e contou todos os acontecimentos._... alguém tem algo contra nossa volta à cidade?
De repente, no meio da multidão, um homem de cabelo longo e preto, com barba e um chapéu preto levanta a mão.
  _Pois não, senhor.
  _Olá, senhor governador. Eu gostaria de dizer que sou contra nossa volta. Se muitos morreram, por que vocês, políticos estúpidos, querem sacrificar mais pessoas? Esse muro idiota não livrará ninguém da morte. Quero respostas. Quem me apóia?
Muitos aplaudiram e gritaram, mas a maioria não gostou do que o homem disse. Então Patrick deu uma respirada funda e respondeu:
  _Olá senhor...?
  _Senhor Skinlefield.
  _Olá, senhor Skinlefield. Na verdade não estamos sacrificando ninguém, estamos tentando salvá-los..._ O homem interrompe o governador dizendo:
  _Como não? Minha mãe, meus dois irmãos e meu tio foram mortos pelo homem. Não quero perder agora minha esposa e meu pai.
  _Senhor, contenha-se. Em Sivenzila não há lugar para todos nós. É uma cidade demasiadamente pequena perto da nossa. Lembre-se, somos 5000. Nenhuma cidade tem espaço para todos. Nem as cinco cidades mais próximas juntas têm espaço para nós. Mas quanto ao muro, há 300 policiais cuidando dele, não há como alguém entrar sem ser percebido. Tenho apenas isso para dizer.
  _Mas de que adianta um muro de 2 metros de altura?
  _O muro tem quase 5 metros. De onde tirou esses dados?
  _Não é o que dizem os jornais! Veja esse! _ o homem tira do casaco um jornal e mostra ao governador.
  _Manhã de Sabindalavia... eu não sabia da existência desse Jornal. Vejam, não é papel de Jornal. Senhor, você pode ser preso por isso, e será feito.
  _Não será se eu puder impedir._diz um homem em um Cavalo com uma capa preta.

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